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segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Sem título


E ainda que tenha tantos nomes, códigos, obedeça a tantos padrões, carregue tantas responsabilidades, tantas identificações.... Ainda assim às vezes me vejo um indigente no meio do mundo. Sem pátria, sem língua, sem herança pra chamar de minha. Sem razão e sem direção, apenas caminhando por força do instinto, me drogando com doses não tão generosas de esperança para depois achar que nada faz sentido.





Anderson Borges
06/03/2014

domingo, 25 de janeiro de 2015

Breves Questionamentos


Chegamos ao fim de nossa evolução?
Somos a lata de lixo da história da humanidade?
A retrospectiva malfeita de todos os erros de todos os tempos?
A incapacidade da criação, a bestialização da condição humana, o retorno não declarado ao primitivismo?
O que é o futuro de quem ignora seu passado, senão a repetição dos erros de outrora?

Anderson Borges
05/03/2014

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Massa



Procura-se um rosto no meio do povo...
                                         Um rosto...
                                                      Uma ideia...

Será possível encontrar uma cor viva em meio à multidão de tons pastéis?
Será possível encontrar um ódio verdadeiro em meio a tantos amores falsos?
               ...ou um sorriso inocente e vibrante em meio aos carimbos de indiferença...

Nossa coletividade transformada em massa amorfa, insípida, quase incolor e de um odor moribundo,
Nossos gritos são abafados, nossas diferenças são massificadas e transformadas em droga para as multidões...

                         ... e assim nos embriagamos de ideias mortas, e a cidade se perpetua em túmulo de admiráveis.......ninguéns.


Anderson Borges
05/03/2014

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Pensamento VII


Nosso sangue é a tinta com a qual os heróis escrevem suas histórias. Maldita é a humanidade enquanto ainda depender dos heróis para salvá-la, porque eles não existem, nunca existiram... O que existe são os catalisadores da energia coletiva, os usurpadores da força de vários e os que mesmo não desejando foram transformados em ícones por aqueles que não desejam uma humanidade verdadeiramente livre para construir seu destino.




Anderson Borges
03/03/2014

domingo, 13 de julho de 2014

Pensamento


E o tempo, e somente o tempo nos faz entender que as raivas de hoje podem ser as felicidades de amanhã, que a verdade de hoje pode ser a hipocrisia de amanhã, e que todo momento de alegria implica em um pouco de esquecimento e às vezes abdicação do orgulho.

Anderson Borges
10/02/2014