E ainda que tenha tantos nomes, códigos, obedeça a tantos padrões, carregue tantas responsabilidades, tantas identificações.... Ainda assim às vezes me vejo um indigente no meio do mundo. Sem pátria, sem língua, sem herança pra chamar de minha. Sem razão e sem direção, apenas caminhando por força do instinto, me drogando com doses não tão generosas de esperança para depois achar que nada faz sentido.
Anderson Borges
06/03/2014
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